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Daisypath Wedding tickers

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domingo, 10 de abril de 2011

Em busca do lugar perfeito... (parte 2)

Como havia contado no primeiro post, no início do noivado minha família estava um pouco confusa com essa história de festa de casamento. Logo que minha mãe começou a se animar levei ela, minha irmã (que já estava empolgadíssima desde o início) e meus sobrinhos para conhecerem a Casa de Santa Teresa. E, como era de se esperar, ficaram encantadas com o lugar. Que nos recebeu dessa vez foi a Ana, filha da Sonia e que trabalha com ela. Um amor de pessoa, e de um profissionalismo claro! A Sonia estava ocupada mas nos recebeu por um momento, o suficiente para minha mãe se encantar com ela também.
O comentário unânime ao sair da casa foi "vocês têm que casar aqui!".

Mas continuávamos com o mesmo problema que nos impediu de fechar a data com a Sonia: A LISTA! Que, por sinal, só crescia!
Então resolvemos ser mais cautelosos e continuar procurando outros locais.

Na semana seguinte fui com a minha mãe conhecer o Solar Real. Um casarão lindo no estilo colonial, com jardins de paisagismo muito bonito. A vista também muito bonita, mas um pouco diferente da da Casa de Santa Teresa, pois pega apenas do morro do Pão de Açúcar para a esquerda (Niterói, centro Rio com a Central do Brasil, ponte Rio-Niterói e etc). A pesar de muito linda, minha mãe começou a achar alguns defeitinhos que eu nem percebi, como o piso gasto, poucos banheiros e etc. Já eu senti falta de um gramado, já que mesmo na parte externa o piso é todo de concreto, e da vista da Casa de Santa Teresa (rsrsrs).
O noivo havia embarcado naquele mesmo dia então não pode ir conosco, mas de qualquer forma acabamos cortando da lista pois, além do valor do aluguel estar acima do que estávamos podendo pensando teríamos que gastar muito mais com decoração, já que o salão é bem grande e vazio.

Solar Real

Com o Dan embarcado continuei minhas visitas com a minha mãe dessa vez nas casas do Alto da Boa Vista. A primeira que fomos, o Largo do Arruda, foi para uma degustação do Buffet da Maria Luiza, por tanto não olhamos a casa com os olhos de quem procurava uma casa de festas, mas gostamos muito do espaço e depois que a Claudia me enviou algumas fotos fiquei bem impressionada com a beleza do lugar.

A próxima casa foi o Espaço 1, o espaço da casa era legal, o casarão bem bonito, mas muito concreto também. Não nos sentimos muito a vontade lá, sei lá. Enfim, não rolou.

No mesmo dia visitamos a Quinta do Chapecó, fique realmente encantada com o paisagismo da casa. Sem contar a floresta que está ali quase no espaço da festa. Muito bonita mesmo. Fomos recebidas pela simpática proprietária, Thaís que nos apresentou a proposta e os serviços oferecidos. Assim como a maioria dos locais que havíamos ido, lá eles só trabalhavam com fornecedores exclusivos. Acabou que posteriormente, apesar de ter tido o melhor orçamento, não gostamos muito do Buffet e tivemos que desistir da Quinta, uma pena.

Nossas duas últimas visitas no Alto foram a Casa Bosque da Gávea e a Maison Paineiras.

Quase fechei com a primeira, principalmente depois que super provamos um dos bufês que eles trabalham (são 4 no total, mas só degustamos desse), mas isso é assunto para outro post. No dia que fui com a minha mãe a casa estava arrumada para uma festa corporativa, mas mesmo assim adorei a decoração, principalmente a entrada (fotos a baixo). porém, quando voltamos com o noivo e meu pai tivemos a oportunidade de ir até a área de cerimônia e achamos pequena para comportar nossos convidados, meu pai e o noivo desaprovaram e acabamos concordando com eles. Recentemente recebi um e-mail fofo da Margaret, proprietária da casa falando da certeza de que meu evento será fantástico já que estou coberta por uma profissional de larga experiência.

Casa Bosque da Gávea arrumado para jantar corporativo

Neste mesmo dia fizemos uma visita a Maison Paineiras, eu amei o lugar, a casa é linda, a área da festa bem espaçosa e a da cerimônia de frente para as montanhas do Maciço da Tijuca, lindo! Porém, mais uma vez namorido e pai da noiva se opuseram alegando que um salão só para mesas e pista de dança obrigaria a todos os convidados ficarem numa área com som alto???? Mas não é uma festa????
Ok, tive que me confirmar com a decisão, mas de certa forma ficou em aberto como uma possibilidade.

Depois dessa última visita comecei a ficar desesperada pois só faltava ele  conhecer um local e nada estava do jeito que queríamos. Na verdade nenhum lugar era a Casa de Santa Teresa!

Foi ai que, mesmo antes de o namorido conhecer o Largo do Arruda, ele deu a sugestão (que tinha que vir dele mesmo já que era a lista dele a maior) de tentarmos reduzir a lista o máximo possível de forma a voltarmos a pensar na CST (na verdade eu ainda não tinha parado de pensar).

Vocês não têm idéia de como fiquei feliz! E mais ainda quando ele voltou de BH com uma redução considerável da lista tendo o apoio da mãe dele que entendeu que precisávamos daqueles cortes para ter um casório do jeito que queríamos.

Bom, como também fiz direitinho meu dever de casa e reduzi minha lista, tratei logo de marcar uma reunião com a Sonia na CST. Ela me disse que a próxima data disponível era 09/06/2012, um pouco distante, né?! Mas tudo bem, até por que tínhamos preferência por um feriadão para facilitar a vinda dos convidados de fora e este dia será no meio do feriado de Corpus Christi. E, como já moramos juntos, não têm por que ter pressa, principalmente se for para fazermos o NOSSO CASÓRIO do nosso jeito!


E foi assim que marcamos a data e local do casório no lugar mais que perfeito: a CASA DE SANTA TERESA!

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