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Daisypath Wedding tickers

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

A decepção



 

(Gente, como minha intenção aqui não é queimar o bufê, mas sim alertar sobre coisas que poderia ter acontecido com qualquer um, não vou citar o nome do dito cujo, até porque acredito que eles sejam capazes de fazer uma boa festa.).

Decepção nunca é uma coisa boa, mas no meu caso foi, no mínimo, um alívio!

Quando o noivo desembarcou marquei logo uma degustação no tal bufê para ele conhecer um dos favoritos.

Durante toda semana éramos só elogios para eles. Minha mãe não parava de falar pro Dan de como tudo era maravilhoso!

Então fomos nós para degustação, que atrasou uns 40 minutos pra começar esperando outras pessoas chegarem. Até começar ficamos nas bebida, e não começamos bem, o refri estava sem gás! Será que na festa eles servem assim também???

Ai foi decepção atrás de decepção. O cardápio era muito parecido com o que tinha degustado antes com a minha mãe, porém o sabor! Meu Deus!!! Nos primeiros canapés não trocamos uma palavra sobre o assunto, até por que tinham outras pessoas na mesma mesa. Mas depois da quarta ou quinta bandeja o Dan me falou que não tinha gostado de nada até aquele momento, e eu também não tinha gostado. Já no final interagimos com o restante da mesa, uma noiva com seus pais e a opinião foi unânime, ninguém estava satisfeito com o serviço! Cheguei a conclusão que só poderia ser outro chefe naquele dia. Não poderia a mesma pessoa ter feito os mesmos itens com qualidade tão diferente.

Duas lições aprendidas:

1- nunca feche com o bufê na primeira degustação!
2 - certifique-se de que o chefe que estava na degustação que você gostou será o mesmo da sua festa!
Esse é um problema de bufês que fazem muitas festas nos mesmo dia (caso deste bufê), como garantir a qualidade neste caso?

Conclusão: menos uma opção :(

Bjsss

Promoção ID Visual

Dica boa!
Pra que sonha em ter o casório com a sua cara essa é uma grande oportunidade para ganhar um ID Visual completa para seu evento do Abraço de Urso!


Inscrições até 20/05/2011
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Bjks

domingo, 17 de abril de 2011

Degustações - a parte mais gostosa da festa (ou não?)



Queria ter algumas fotos para esse post, mas como na época ainda não tinha a intenção de escrever um blog acabei não tirando. Enfim...

A deliciosa saga da escolha do Buffet não começou lá muito bem. A primeira degustação foi em uma casa no Alto que nem citei quando falei dos locais pois, simplesmente, acho que não valia a pena...já deu pra entender que a degustação não foi lá essas coisas, né?! E olha que foi a primeira e, por tanto, não tínhamos um "parâmetro" de comparação ainda.

Ai partimos pra lista de fornecedores que a Sonia da Casa de Santa Teresa havia me passado, os quais não são obrigatórios, apenas indicações. Ponto 3, Maria Luiza Buffet e Pimenta Rosa.

No primeiro fomos eu e minha mãe. A degustação aconteceu numa cobertura no Humaitá. Estava tudo maravilhoso, sabor, apresentação, garçons super educados e preparados... eu disse tudo maravilhoso??? É, quase tudo, o refri tava sem gás e o estilo de abordagem das meninas que faziam o atendimento não é lá, digamos assim, o que me deixe confortável. Achei um pouco forçado o geito de falar e apresentar o buffet. Mas enfim o resto tava tão bom que, até a minha mãe abstraiu essas questões e queria fechar na hora! Mas eu, um pouco mais pé no chão e cautelosa (afinal não tínhamos nem local ainda) segurei a onda dela. Além do que a minha intenção era levar o Dan pra experimentar depois.

Na semana seguinte fomos a uma degustação da Maria Luiza no Largo do Arruda. Estava tudo muito bom também, tudo muito bem feito, apresentação linda, muito gostoso mesmo! O ponto alto pra nós duas foi a estação de risotos, que pra mim já era motivo suficiente para contratá-los. Mas a minha mãe ainda tinha como preferência o Ponto 3.

A degustação seguinte foi do Pimenta Rosa, nesse dia o noivo estava no Rio e pode ir comigo, porém minha mãe não pode ir.

Tenho que começar pelo atendimento, que é algo de espetacular, de um profissionalismo invejável que mostra o tamanho da experiência deles. A degustação é agendada individualmente, fomos recebidos pelo mêtre e em seguida pela Jordana, responsável pelo buffet que nos levou para uma sala de estar reservada onde fomos sendo servidos enquanto ela nos explicava como funcionava o serviço deles. Depois ela nos fez perguntas tipo caracteristicas dos nossos convidados, de onde são, que tipo de lugar gostamos de sair para jantar com os amigos, preferências gastronomicas, essas perguntas sabe? Do tipo...que ninguém tinha me feito antes e que eu achei de extrema importância para decisão do cardápio!
A partir daí começamos a perceber que não adianta ter um Buffet que tenha tudo aquilo que a gente gosta se não tiver nada daquilo que nossos convidados gostam!
Tomamos como exemplo a avó do noivo, dona Zilda. Cozinheira mineira de mão cheia que faz todos aqueles quitutes que o Dan adora (e eu também!):  pão de queijo, galinhada, rabada, pescoçada de peru (hummm, meu favorito). Pra ela já é difícil comer fora de casa, imagine se a gente só sevir aqueles quitutes refinados como o Figo seco com patê de foie (algo de maravilhoso por sinal), ela irá simplesmente passar fome na festa!
Conclusão, a Jordana abriu nossos olhos pra importância de estar bem atento a escolha do cardápio sem deixar ninguém passar fome, né?! POR FAVOR!!!
Enfim adoramos o Buffet! Mas, infelizmente, ficou um pouco fora do orçamento...:(
Não descartamos de vez, deixamos como uma possibilidade, mas na hora de colocar na ponta do lápis chegava a dar tristeza. Porém... super recomendo o buffet da Jordana!

E a saga continua...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Compra coletiva


Gente descobri hoje esse site de compra coletiva para noivas o Buque Urbano.
Não sei se é uma novidade para todas, mas para mim foi! Ainda não comprei nada, mas tenho certeza que ainda vou.
Como sou viciada nesses sites de compra coletiva...agora é que vou me realizar mesmo! rs

Bjs

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fotografia: Checked!

Semana passada fechei o 2º item do casório: Fotografia!

Sou da opinião de que o registro do casamento deve ser bem escolhido e que é melhor não economizar neste item. Porém tudo têm limite, e esse limite, normalmente vai depender do orçamento do seu casório. Por tanto gastar mais de R$10.000 em fotografia, mesmo que fossem fantásticas, estava totalmente fora do meu budget.

Consegui uns orçamentos um pouco mais baratos, mas ainda tinha esperança de achar um serviço bom com um custo mais em conta.

Foi ai que conheci a Jann La Pointe pelo blog da Fernanda do Casamento no Jardim, que também vai casar na CST e também será fotografada pela Jann. A Fernanda teceu tantos elogios a ela que fiquei curiosa e fui checar o site e o blog e amei o trabalho dela também. Dai mandei um e-mail pedindo orçamento (que gostei!) e marquei uma reunião para meados de março, quando o noivo estaria em terra.

Nessa reunião a Jann nos explicou como ela trabalha e nos apresentou os tipos de álbuns (já decidimos na hora pelo clássico, que pode ser bem moderninho (rs) e lindo!). Adoramos a Jann como pessoa, assim com a postura profissional dela.

Ah e o melhor: a cobertura dela é de 12 horas, então dá pra fazer um belo making of tanto da noiva quanto do noivo (se ele topar)!

Ai, quando assinamos o contrato com a CST, com a data do casório definida, entrei em contato com ela e, graças a Deus, ela estava disponível na data!

Então já temos nossa fotógrafa garantida e estou super feliz com a escolha! Uhu!

Jann La Pointe

domingo, 10 de abril de 2011

Santa Teresa

Quem conhece a Casa de Santa Teresa entende porque que a gente queria tanto que o nosso casório fosse lá.

Mas mais do que isso, temos uma história com Santa Teresa. Quando começamos a namorar o namorido morava em santa e num apartamento que tinha uma vista muito parecida com a da CST, porém um pouco mais baixa.

Vista do antigo ap do Dan
Além disso no início de tudo, quando estávamos nos conhecendo, íamos muito a Santa Teresa com uns amigos da faculdade. Nos auto-intitulamos os "Perdidos em Santa", e segunda-feira era o dia oficial dos "Perdidos em Santa". Então, por uns 2 meses (ai começaram as provas na facul, rsrsrs) toda segunda estávamos lá, eu, Dan, a Lú, a Nai e o Tifé.

Perdidos em Santa (Nai, Eu, Dan, Tifé e Lú)

Também foi em Santa onde começamos a namorar!

E desde essa época, mesmo depois que o Dan teve que se mudar, adoramos ir a Santa Teresa e é um lugar realmente especial para nós. E será mais ainda, depois que se tornar o lugar onde casamos!

Em busca do lugar perfeito... (parte 2)

Como havia contado no primeiro post, no início do noivado minha família estava um pouco confusa com essa história de festa de casamento. Logo que minha mãe começou a se animar levei ela, minha irmã (que já estava empolgadíssima desde o início) e meus sobrinhos para conhecerem a Casa de Santa Teresa. E, como era de se esperar, ficaram encantadas com o lugar. Que nos recebeu dessa vez foi a Ana, filha da Sonia e que trabalha com ela. Um amor de pessoa, e de um profissionalismo claro! A Sonia estava ocupada mas nos recebeu por um momento, o suficiente para minha mãe se encantar com ela também.
O comentário unânime ao sair da casa foi "vocês têm que casar aqui!".

Mas continuávamos com o mesmo problema que nos impediu de fechar a data com a Sonia: A LISTA! Que, por sinal, só crescia!
Então resolvemos ser mais cautelosos e continuar procurando outros locais.

Na semana seguinte fui com a minha mãe conhecer o Solar Real. Um casarão lindo no estilo colonial, com jardins de paisagismo muito bonito. A vista também muito bonita, mas um pouco diferente da da Casa de Santa Teresa, pois pega apenas do morro do Pão de Açúcar para a esquerda (Niterói, centro Rio com a Central do Brasil, ponte Rio-Niterói e etc). A pesar de muito linda, minha mãe começou a achar alguns defeitinhos que eu nem percebi, como o piso gasto, poucos banheiros e etc. Já eu senti falta de um gramado, já que mesmo na parte externa o piso é todo de concreto, e da vista da Casa de Santa Teresa (rsrsrs).
O noivo havia embarcado naquele mesmo dia então não pode ir conosco, mas de qualquer forma acabamos cortando da lista pois, além do valor do aluguel estar acima do que estávamos podendo pensando teríamos que gastar muito mais com decoração, já que o salão é bem grande e vazio.

Solar Real

Com o Dan embarcado continuei minhas visitas com a minha mãe dessa vez nas casas do Alto da Boa Vista. A primeira que fomos, o Largo do Arruda, foi para uma degustação do Buffet da Maria Luiza, por tanto não olhamos a casa com os olhos de quem procurava uma casa de festas, mas gostamos muito do espaço e depois que a Claudia me enviou algumas fotos fiquei bem impressionada com a beleza do lugar.

A próxima casa foi o Espaço 1, o espaço da casa era legal, o casarão bem bonito, mas muito concreto também. Não nos sentimos muito a vontade lá, sei lá. Enfim, não rolou.

No mesmo dia visitamos a Quinta do Chapecó, fique realmente encantada com o paisagismo da casa. Sem contar a floresta que está ali quase no espaço da festa. Muito bonita mesmo. Fomos recebidas pela simpática proprietária, Thaís que nos apresentou a proposta e os serviços oferecidos. Assim como a maioria dos locais que havíamos ido, lá eles só trabalhavam com fornecedores exclusivos. Acabou que posteriormente, apesar de ter tido o melhor orçamento, não gostamos muito do Buffet e tivemos que desistir da Quinta, uma pena.

Nossas duas últimas visitas no Alto foram a Casa Bosque da Gávea e a Maison Paineiras.

Quase fechei com a primeira, principalmente depois que super provamos um dos bufês que eles trabalham (são 4 no total, mas só degustamos desse), mas isso é assunto para outro post. No dia que fui com a minha mãe a casa estava arrumada para uma festa corporativa, mas mesmo assim adorei a decoração, principalmente a entrada (fotos a baixo). porém, quando voltamos com o noivo e meu pai tivemos a oportunidade de ir até a área de cerimônia e achamos pequena para comportar nossos convidados, meu pai e o noivo desaprovaram e acabamos concordando com eles. Recentemente recebi um e-mail fofo da Margaret, proprietária da casa falando da certeza de que meu evento será fantástico já que estou coberta por uma profissional de larga experiência.

Casa Bosque da Gávea arrumado para jantar corporativo

Neste mesmo dia fizemos uma visita a Maison Paineiras, eu amei o lugar, a casa é linda, a área da festa bem espaçosa e a da cerimônia de frente para as montanhas do Maciço da Tijuca, lindo! Porém, mais uma vez namorido e pai da noiva se opuseram alegando que um salão só para mesas e pista de dança obrigaria a todos os convidados ficarem numa área com som alto???? Mas não é uma festa????
Ok, tive que me confirmar com a decisão, mas de certa forma ficou em aberto como uma possibilidade.

Depois dessa última visita comecei a ficar desesperada pois só faltava ele  conhecer um local e nada estava do jeito que queríamos. Na verdade nenhum lugar era a Casa de Santa Teresa!

Foi ai que, mesmo antes de o namorido conhecer o Largo do Arruda, ele deu a sugestão (que tinha que vir dele mesmo já que era a lista dele a maior) de tentarmos reduzir a lista o máximo possível de forma a voltarmos a pensar na CST (na verdade eu ainda não tinha parado de pensar).

Vocês não têm idéia de como fiquei feliz! E mais ainda quando ele voltou de BH com uma redução considerável da lista tendo o apoio da mãe dele que entendeu que precisávamos daqueles cortes para ter um casório do jeito que queríamos.

Bom, como também fiz direitinho meu dever de casa e reduzi minha lista, tratei logo de marcar uma reunião com a Sonia na CST. Ela me disse que a próxima data disponível era 09/06/2012, um pouco distante, né?! Mas tudo bem, até por que tínhamos preferência por um feriadão para facilitar a vinda dos convidados de fora e este dia será no meio do feriado de Corpus Christi. E, como já moramos juntos, não têm por que ter pressa, principalmente se for para fazermos o NOSSO CASÓRIO do nosso jeito!


E foi assim que marcamos a data e local do casório no lugar mais que perfeito: a CASA DE SANTA TERESA!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Em busca do lugar perfeito...

Nossa busca pelo lugar perfeito para o casório começou pelo "Lugar Perfeito", a Casa de Santa Teresa.

No dia 21 de janeiro, uma linda sexta de sol, estava de folga devido ao feriado de São Sebastião (vantagens de se trabalhar em Universidade) e fomos conhecer a CST. Logo na entrada, quando se passa pelo "portal" não tem como não se encantar com a vista! Uma visão privilegiada da Baía de Guanabara com o Pão de Açúcar sobre ela. 

Foi Sônia (dona da casa), que é uma gracinha de pessoa, super atenciosa, quem nos mostrou todo o espaço. A cerimônia acontece no gramado, salvo em caso de chuva, e de frente para o Pão de Açúcar com o cristo ao lado direito, é simplesmente mágico! 

Pra mim o ponto forte da casa (depois da vista, claro!) é o paisagismo, uma decoração a parte! Sem contar a iluminação que já faz parte. E a pista de dança é em um salão fechado com ar condicionado. 
Enfim, a casa é linda, maravilhosa e tem uma das a única exigência do noivo (e também minha) era em local aberto e com bastante VERDE!

Fomos logo olhar a agenda da casa para ver as disponibilidades. Ela ainda não tinha a data de 28 de abril de 2012 fechada, porém tinha uma lista de 4 pretendentes a data. Essa era a data de nossa preferência, pois como a família do noivo é de Minas seria legal se fizéssemos o casório em um feriado, no caso Semana Santa. 

Mas, para a nossa tristeza, tinha um porém: A lotação máxima da casa é de 250 pessoas e nossa lista estava com quase 400!!!

Saímos de lá com a certeza de que conseguiríamos reduzir a lista e fechar a CST, mas a coisa não foi tão fácil assim... Mas isso vai ser assunto para um próximo post.

No dia seguinte tínhamos visitas marcadas no Lajedo e no Sítio no Meio do Mato. Estávamos acompanhados do primo do Dan de Brasília, Pedro, e dois amigos argentinos que foram consultores na escolha (rsrsrs).

Gostei muito do Lajedo 3, o local da cerimônia é lindíssimo e o "salão" bem amplo com a pista de dança no centro. Muito bonito o local, porém o noivo achou muito grande e segmentado.

Seguimos então para o Sítio no Meio do Mato. Eu já conhecia pois tinha sido madrinha do casamento dos meus queridos amigos Catau e Rodrigo que casaram lá. Mas o noivo, que deveria ter sido padrinho, estava embarcado na ocasião e portanto não foi ao casamento.

O lugar é muito bonito e eles têm uma proposta "eco" que foi o que fez a Catau decidir por casar lá. A Catau é minha "ecologista" favorita, uma fofa que teve um casamento lindo e com uma proposta eco super legal. Fez todas aquelas coisas tipo plantar árvore para compensar parte das emissões, usou apenas flores plantadas na decoração, teve como lembrancinhas mudas de plantas, casaram desclços com "o pé na terra", alugou ônibus para levar os convidados (ta certo que esse último foi mais para facilitar o transporte, mas também serve como atitude eco). Acredito até que muito da proposta atual do sítio veio com o casamento deles.

De todos os locais que havia feito contato, o Meio do Mato era o único no qual já havia ido a uma festa, e gostei muito da feste que fui!

Porém desde o casamento da minha amiga algumas coisas mudaram, entre elas os fornecedores que agora eram todos exclusivos (o que ainda ia ver muito pela frente), inclusive o DJ e exceto bolo e doces. Contratar uma festa completa fechada pode ate ser interessante para alguns, mas confesso que prefiro escolher os fornecedores um a um, pois acredito que assim tudo estará, realmente, ao nosso gosto.

Mas o que realmente pesou na decisão foi a distância. O noivo achou (e eu concordei) que como teremos muitos convidados de fora do Rio ia ficar um pouco chato eles terem que fazer viagem até o Rio e depois outra para Ilha de Guaratiba, mesmo que de ônibus.

Assim, acabamos descartando os dois locais e cancelamos as visitas aos outros locais em Vargem Grande/Pequena.

E continuamos nossa busca pelo Lugar Perfeito...

O Blog

Nunca dei muito certo como blogueira não. Tentei umas 2 vezes começar um blog quando fui estudar fora, mas não vingou. Tinha uma preguiça de escrever...

Desde que começamos a organizar o casório tenho pesquisado muito na internet, principalmente nos blog das noivinhas. Ai surgiu a ideia de começar a escrever nobre o nosso também por 2 motivos principais: o 1° organização (já que não é o meu forte), pois escrevendo acho que conseguirei organizar as ideias, fornecedores que encontro na internet e depois não sei mais onde vi e etc. O 2° motivo principal é que o noivo trabalha embarcado em regime de 28 dias! Isso mesmo 28 dias no mar e 28 dias em terra. Sendo assim, quando ele tiver em terra poderá se atualizar das minha ideias, contratações e etc a partir do blog. A pesar de que duvido que ele vá ler alguma coisa (rsrsrs).

Bom, agora é hora então de realmente atualizar as informações, já que de janeiro (noivado) pra cá muita coisa já foi definida. Então no próximo post já teremos informações sobre o nosso casório!

Bjs

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Desde o início

4 anos atrás achava a idéia de fazer uma festa de casamento uma loucura total!
Dizia: - Gastar uma fortuna para uma noite??? Tá louco? Nossa com essa grana faria uma mega viagem!
É, mas as coisas começaram a mudar quando passei a freqüentar mais festas de casamento, e cada uma mais legal que a outra! Noivos animadíssimos e felicíssimos! E veio a pergunta: Por que não?
A medida que começava aceitar a idéia a coisa virava um sonho, sabe?! A festa, o vestido de noiva, o lugar...

Bom, ai em meados do ano passado começamos a falar em casamento, e comecei a tentar cativar o noivo com a idéia e meu sonho. 
Mas quando o Dan teve que entregar o ap onde morava, resolvemos procurar um lugar pra gente e fomos morar juntos.

Mas e o casório??? E o meu sonho (recente) de me vestir de noiva???
Como o namorido não tomou a atitude... (ele diz que o plano do pedido "melou" já que ele teve que embarcar no Ano Novo, data na qual ele pretendia pedir a minha mão na presença de toda a família em Parati) tive que agir! Assim que voltou do embarque fomos para Parati encontrar a família que ainda estava lá. E no caminho fomos conversando sobre o assunto até que falei - Vamos comprar a aliança agora? Paramos no Barra shopping, compramos a aliança e, quando já estávamos no Recreio, enfrentando aquele transito de sexta-feira + obras, resolvemos noivar ali, eu e ele.


Já encontramos a família noivos! Como eles reagiram? Alguns estranharam, outros ficaram animados, mas o estranhamento foi geral! Principalmente no lado da minha família, já que ninguém dos meus irmãos e primos até agora casou mesmo.

Meu irmão disse: - Tá de sacanagem, né?!Mas vcs são muito caras-de-pau! Coloca logo a aliança na mão esquerda!

Quatro meses depois todo mundo já se acostumou com a idéia e já entraram na onda do NOSSO CASÓRIO!